Por
Ana Priscyla Lima
No capítulo 13 do livro de Números, a
Bíblia narra a ocasião que Deus ordenou a Moisés que enviasse homens para
sondar a terra de Canaã. Esses homens foram, testemunharam que a terra dava
leite e mel e trouxeram de lá frutos. Além da fertilidade da terra, os homens
descreveram também a existência de grandes cidades fortificadas e poderosos
habitantes.
Um dos que haviam subido à terra,
Calebe, disse ao povo: “Temos de subir e nos apoderar dela, pois com certeza
conseguiremos prevalecer contra ela” (v.30). Em reposta a essa afirmação, os
demais homens que haviam subido à Canaã passaram a depreciar a terra diante dos
israelitas por considerarem os povos observados mais fortes que o povo de
Israel.
Esta passagem nos leva a refletir o que
é necessário para conhecer a Deus. Ora, este povo foi liberto da escravidão
egípcia pela mão do Senhor, teve a fome saciada por maná e a sede por água da
rocha, foi acompanhado por coluna de nuvem de dia e de fogo de noite.
Entretanto, diante da oportunidade de habitar a terra que Deus já havia lhes
dado (v.2), preferiram murmurar e considerar voltar à escravidão. O que eles
tinham em mãos para apresentar a Deus?
Calebe demonstrou ter confiança,
certeza de que prevaleceriam. No capítulo seguinte, Deus chama Calebe de servo
e diz que ele teve outro espírito e perseverou em segui-lo. Mas qual a
origem desta segurança notada no servo do Senhor? Provavelmente, Calebe não
somente assistia os feitos de Deus, mas reconhecia neles a soberania e
fidelidade do Pai. Calebe conhecia a Deus.
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