Postagem
extraída do site: http://www.juventudebatista.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=92:os-dez-mandamentos-da-juventude&catid=39:artigos-caixa-de-ferramentas&Itemid=157
Eu acabei de assistir (novamente) o filme O Homem do
Futuro, com o excepcional ator Wagner Moura e a ótima Alinne Moraes. Pra
quem já viu é inevitável a comparação com “Efeito Borboleta” e com a trilogia
“De Volta para o Futuro”. Zero é o personagem de Wagner Moura, que aprende, do
modo mais difícil, que não se deve mudar o passado.
Mas é claro que minha intenção não é fazer aqui uma crítica do filme. É que
ele me fez pensar. Eu não sou a maior especialista do mundo em física quântica,
mas a premissa básica do filme se baseia no princípio de que o passado deve
acontecer exatamente da forma que aconteceu para que o futuro seja garantido.
E aí, claro eu “viajei”. A graça tem essas coisas, de me inspirar nos meios
mais improváveis. Na história ele tenta mudar o passado, para ficar com a
mocinha, e acaba se tornando um mesquinho e manipulador ditador do futuro.
Então me lembrei da Graça. Precisamos entender que quem somos hoje é fruto do
passado que vivemos (e do sacrifício de Jesus naquela cruz). E isso nos faz ver
o passado e até o presente em perspectiva. Se confiamos na Graça, podemos ficar
tranquilos que tudo o que acontece, aconteceu e acontecerá conosco não foge do
controle de Deus. Ele é soberano e, por enxergar tudo como se fosse o presente,
sabe exatamente que o evento A vai gerar um fruto B, mesmo que tenhamos que
passar por sofrimentos indescritíveis entre os dois períodos.
O personagem João precisou se tornar Zero para ser feliz. É o que ele mesmo
aprende. Ele precisava ser humilhado pra ficar com a garota. Ele precisava ser
humilhado para ter o caráter aperfeiçoado. Ele precisava ser Zero para ser
alguém. Não que todos nós tenhamos que passar por humilhação pública para
termos bom caráter. Mas, por experiência própria, e de tanto ler por aí, eu sei
que o sofrimento produz um caráter mais forte. Aliás, isso está na Bíblia, não
é mesmo? Vejam as palavras de Paulo: “E não somente isso, mas também
gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança, e
a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; e a esperança não
desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo
Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5.3-5).
O que o “Homem do Futuro” aprendeu, na verdade, Jesus já havia nos ensinado:
“Portanto eu lhes digo: não se preocupem com suas próprias vidas, quanto ao
que comer ou beber; nem com seus próprios corpos, quanto ao que vestir. Não é a
vida mais importante do que a comida, e o corpo mais importante do que a roupa?
Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros;
contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que
elas? Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que
seja à sua vida?
“Por que vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do
campo. Eles não trabalham nem tecem. Contudo, eu lhes digo que nem Salomão, em
todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles. Se Deus veste assim a erva do
campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a
vocês, homens de pequena fé? Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos
comer? ’ ou ‘que vamos beber? ’ ou ‘que vamos vestir?’. Pois os pagãos é que
correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas.”
Mateus 6.25-32
Esses versículos parecem não estar relacionados ao que eu estou dizendo, mas
na verdade estão intrinsecamente conectados. Nós nos lamentamos pelo passado,
porque não podemos mudá-lo, e nos lamentamos pelo futuro, porque não temos como
controlá-lo. Mas, na verdade, a Bíblia nos mostra todo o cuidado de Deus. E Ele
nos mostra que quem controla o tempo é Ele – ainda bem!. Estão aí “O Homem do
Futuro” e “Todo Poderoso” para nos lembrar disso.
Se aprendermos a viver pelo presente, deixando para o passado apenas as
lembranças, e para o futuro apenas as esperanças, mas sabendo que a Graça nos
basta em tudo, a nossa vida pode ser plena e feliz.
Que vivamos pela Graça, e apenas por ela.
__________ Dani Nogueira, 23 anos, mora em Belo Horizonte
(MG), é fonoaudióloga e escreve pro blog Trintaetrês.
Postagem extraída do
site: http://ultimato.com.br/sites/jovem/2012/05/16/o-homem-do-futuro-e-a-graca-atemporal/
Meu nome é Joquebede, que quer dizer “Jeová é a minha glória”. Tenho algumas
lembranças muito tristes, como o estupro de minha tia Diná e a vingança cruel
que meu pai Levi e meu tio Simeão infligiram aos siquemitas. Sou casada
com Anrão, que é meu sobrinho. Para mexer comigo, meu marido, de vez em quando,
me chama de tia. Somos tementes a Deus. Acabamos de sair do Egito e
estamos acampados ao pé do monte Sinai. Faraó custou a nos deixar sair e só o
fez depois de grandes manifestações de julgamento da parte de Deus. Meus filhos
Moisés e Arão foram os instrumentos que Deus usou para nos retirar do Egito.
Nosso destino é Canaã, a terra que mana leite e mel,prometida aos nossos
antepassados Abraão, Isaque e Jacó, que a percorreram de ponta a ponta. Estou
bem avançada em anos. Não
sei se chegarei até lá. Mas sinto-me realizada e profundamente grata a Deus por
todos os seus benefícios.
Salvo do genocídio
Estou me lembrando agora de quando fiquei grávida pela
terceira vez, há oitenta anos. A essa altura já tínhamos uma filha e um filho:
Miriã e Arão. Os tempos eram muito difíceis. Faraó começava a apertar o cerco
contra nós. Não valia a pena colocar mais filho no mundo. Anrão e eu evitávamos
o relacionamento físico naqueles dias em que certamente poderia ocorrer uma
gravidez. Mas houve um lapso e fiquei esperando um bebê. Orávamos diariamente
para que fosse uma menina, porque Faraó havia ordenado a matança pura e simples
de qualquer criança do sexo masculino nascida entre os hebreus. Era uma questão
de segurança nacional, justificava o rei do Egito. Achamos por bem esconder a
gravidez. Então passei a usar roupas ainda mais largas. De vez em quando uma comadre
me dizia que eu estava engordando e eu, naturalmente, concordava com ela para
encerrar a conversa o mais rápido possível. O parto foi bem discreto: meu
marido mesmo cuidou de mim. Não era a menina que havíamos pedido
insistentemente a Deus, mas um menino robusto e formoso. Todos nos entreolhamos
e assumimos a situação. Como ninguém sabia da gravidez, resolvemos ocultar
também a própria criança.
A tarefa não foi fácil. As fraldas eram lavadas e estendidas
dentro de casa para não chamar a atenção das pessoas. Acho que nenhum
recém-nascido tomou tanto mel quanto esse nosso filho: mal ele começava a
chorar, Miriã pingava uma gota de mel na boca do garoto. Se insistisse no
choro, a família inteira entoava o mais alto possível os cânticos do Senhor.
Éramos conhecidos como a família cantante. Não podendo escondê-lo por mais
tempo, calafetamos com betume e piche um pequeno cesto de junco e nele
colocamos o menino, então com 3 meses de idade. Eu mesma levei o cestinho e o
larguei no carriçal à beira do rio Nilo, nas proximidades do sítio onde a filha
de Faraó costumava banhar-se. Era um lugar mais ou menos seguro, longe da
correnteza, a salvo dos crocodilos, da famosa tilápia nilótica (que chega a
pesar 90 quilos) e do peixe-elétrico (que é capaz de produzir uma descarga de
300 a 400 volts). Meu medo maior era de um tipo de cobra venenosa chamada naja
haie, comum no Egito. Mas todo o nosso plano foi preparado na presença e na
dependência de Deus, com muita oração. Desde o nascimento do menino, tive o
pressentimento de que ele era formoso também aos olhos de Deus. Voltei para
casa e deixei Miriã nas proximidades do lugar onde o menino ficara.
Salvo das águas
Deus fez infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou
pensamos. O plano deu certo. A filha de Faraó desceu ao rio dos rios e logo viu
o estranho cestinho. Curiosa, ela mesma o tomou e o abriu. Meu filho chorava —
estava molhado de xixi, com fome e sem as gotinhas de mel de Miriã — e a
princesa se ligou imediatamente a ele. Ela era uma das sessenta filhas de
Ramessés II e se chamava Merris. A jovem logo percebeu que o menino era filho
de hebreus e o adotou. Nesse momento, Miriã entrou em cena e se ofereceu para
chamar uma mulher hebreia para amamentar a criança até o desmame. A princesa
deu o seu consentimento — afinal o garoto estava morto de fome e chorava sem
parar. Minutos depois, lá estava eu com meu próprio filho ao seio, sem que
Merris soubesse que eu era a mãe dele. Por ironia da história, até recebi
salário para cuidar do menino. A filha de Faraó deu-lhe o nome de Moisés, que
significa “salvo das águas”. Só então percebi que nossas orações devem ser
flexíveis e inteiramente sujeitas à vontade e à sabedoria de Deus. Felizmente,
o Senhor não as ouviu ao pé da letra, quando lhe pedíamos que viesse uma menina
e não um menino.
Salvo dos prazeres transitórios do pecado
Além de alimentar Moisés e lhe dispensar outros cuidados
físicos, transmiti-lhe as primeiras impressões e informações recebidas de
nossos ancestrais sobre Deus e sobre o nosso povo. Porém ele foi educado
em toda a ciência dos egípcios. Tornou-se um homem poderoso em palavras e
obras. Aos 40 anos, ele recusou ser chamado filho da filha de Faraó e se
identificou conosco, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a
usufruir prazeres transitórios do pecado. Abandonou o Egito e permaneceu firme
como quem vê aquele que é invisível. Mais tarde, já casado e com dois filhos,
Deus lhe apareceu na terra de Midiã, numa chama de fogo, e o comissionou para
liderar o êxodo de Israel.
Ao voltar ao Egito, aconteceu uma coisa terrível: Deus veio
ao seu encontro numa estalagem e o quis matar. Pode parecer muito estranho o
Senhor querer destruir o instrumento que Ele mesmo escolheu, preparou e
equipou. Moisés e Zípora, sua mulher, logo entenderam que tratava-se de uma
advertência divina para que eles circuncidassem os filhos, cumprindo assim “o
sinal da aliança” dado por Deus a Abraão e aos seus descendentes.
Quanto ao êxodo e à nossa viagem até aqui, ao pé do monte
Sinai, privo-me de narrar todos os fatos para não me alongar demais. Há vários
dias, Moisés se encontra no alto do monte de Deus. Aqui embaixo há uma
certa inquietação e uma movimentação que começa a me preocupar. Estou orando
muito por Arão, três anos mais velho que Moisés. A responsabilidade dele é
muito grande.
Nota
Retirado do livro Deixem
Que Elas Mesmas Falem, de Elben César.
O título original é “Meu filho é homem. E agora?”.
Postagem extraída do
site: http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-mae-de-moises.
Menos de dois anos atrás Matt
Moore, teve a vida completamente transformada, quando ele colocou
sua fé em Jesus
Cristo. Depois de entregar-se por anos a bebidas
pesadas e um estilo de vida homossexual, sua vida mudou drasticamente quando
ele percebeu que precisava se submeter a Deus e Sua visão da
homossexualidade, de acordo com a Bíblia. Hoje, Moore está usando o seu
testemunho para chegar aos outros e mostrar-lhes como Deus é poderoso o
suficiente para salvar alguém no meio de suas lutas com todos os tipos de
pecado.
Moore escreveu recentemente em
seu blog, artigo intitulado "Minha história: A homossexualidade,
embriaguez, Graça e Redenção". O artigo tem sido muito popular e tem
levado muitas pessoas a manifestar o seu apreço pela sua honestidade em relação
a algo que é certamente difícil para ele discutir.
Trecho do artigo
"Para quem está lendo isso,
se você receber qualquer coisa do que eu disse, por favor, veja só: Nós fomos
criados por um Deus bom, que é cheio de misericórdia e compaixão. O problema é
que somos maus. E por causa de nossos pecados, vemos Deus como alguém que quer
ditar todas e quaisquer coisas que fazemos. Mas, na realidade, Ele é nosso
criador e Ele sabe o que nos trará mais satisfação. Seus comandos estão lá para
levá-lo para a maior alegria possível. Eu sei que a sua carne e Satanás está
dizendo a você de forma diferente agora. Eles estão dizendo que você é quem você
é e Deus criou você gay e quer que você seja gay. Mas eu lhe asseguro, não o
fez. Deus quer que você seja santo.
Deus quer que você veja o seu
estado de pecaminosidade, agarrar a Cruz de Seu Filho, e afastam-se do seu
pecado. Por favor, abra seus olhos para ver a verdade e parar de
entorpecente-se com mentiras. Não importa o que você fez ou onde você está em
sua vida, você pode ter certeza que se você confia sua vida em Jesus e se
afastar do seu pecado, então todo o furor de Deus tem para a sua rebelião foi
exigido em a cabeça de Seu Filho."